Oficina 1: O trânsito e o ensino de física – possibilidades metodológicas para um
processo de ensino-aprendizagem contextualizado e dialógico
Responsável: Sergio Luiz Bragatto Boss (UFRB - Campus amargosa)
Local: Campus Salinas
O
trânsito é, atualmente, um dos maiores vilões no Mundo. Diante disso, o Governo Federal brasileiro propôs
a “Política Nacional de Trânsito”, por
meio da qual afirma que “a segurança no trânsito é um problema atual, sério e
mundial, mas absolutamente urgente no Brasil. [...] Nossos índices de
fatalidade na circulação viária são bastante superiores aos dos países
desenvolvidos e representam uma das principais causas de morte prematura da
população economicamente ativa”. Estima-se que os acidentes de trânsito geram,
anualmente, gastos da ordem R$ 5,0 bilhões ao país. Frente a este cenário,
entendemos que a escola, em nível básico, deve promover a educação para o
trânsito. Neste sentido, propomos que alguns conceitos de Física sejam trabalhados
em sala de aula a partir da contextualização com a temática trânsito, e que
sejam associados a um conjunto de conteúdos atitudinais e procedimentais que
visam a formação do cidadão crítico e reflexivo. Sendo assim, nesta oficina discutiremos
possibilidades metodológicas para o ensino de física numa perspectiva
contextualizada com o trânsito e dialógica.
Oficina 2: Libras Básico
Responsável: Giuliana de Sá
Ferreira Barros (IFNMG - Campus Salinas)
Local: Campus Salinas
A oficina Libras Básico se destina a pessoas que tenham interesse em contribuir para a inclusão de pessoas surdas seja no ambiente escolar como em diversos ambientes sociais. O objetivo principal é proporcionar o conhecimento de noções básicas dos princípios e fundamentos da língua brasileira de sinais, com foco no desenvolvimento de habilidades mínimas necessárias para a compreensão, expressão e comunicação nessa língua.A organização curricular está disposta de forma a direcionar os aprendizes para a utilização da Língua Brasileira de Sinas em nível básico, para comunicação com desinibição corporal, com pessoas surdas usuárias de Libras em diversos contextos sociais.
Inscritos Oficina 2.
Oficina 3: Modelagem teórica e experimental do conceito de energia e suas transformações aplicadas ao ensino
Local: Campus Salinas
O
aparato experimental foi construído para estudar a dinâmica do acoplamento
entre rotação e translação de corpos rígidos com atrito. Tem potencial para
incrementar conceitos da mecânica como posição, trajetória, velocidade de
rotação e translação, força de atrito, energia e dissipação. O objetivo é
demonstrar que a utilização de um artefato físico, tem capacidade de
implementar a conexão entre conceito e
definição matemática de maneira muito mais significativa e harmoniosa. Os
alunos, orientados pelo professor, participam ativamente da construção de
conceitos, manipulando o experimento, fazendo medidas e montando tabelas e
gráficos. Esperamos que as expressões
matemáticas e os conceitos físicos possam adquirir significado dentro de um
contexto e facilitar o aprendizado de uma maneira mais prazerosa e
significativa.
Oficina 4: Instrumentação para ensino de física utilizando arduino
Responsável: Caroline Batista Gonçalves Dias, Edinei Canuto Paiva, Rosa Aparecida Niza dos Santos, Paulo Henrique Alves
da Paixão (IFNMG - Campus Januária)
Local: Campus Salinas
Neste curso faz-se uma breve introdução sobre instrumentação para o
ensino de física e ainda introduz-se os conceitos básicos para ao uso do
arduino para ensino de física. O arduino
é uma ferramenta de desenvolvimento open
souce originado de um projeto acadêmico; muito usado para “Physical Computing”, ou seja, criação de
sistemas físicos através do uso de softwere
e hardware, capazes de responder a inputs
vindos do mundo real. Pode ser usado para aquisição de dados oriundos de vários
tipos de sensores, desde que se faça a programação adequada a cada um deles.
Vamos aprender como fazer uma medida da intensidade de campo magnético com o
sensor HNC5883L, demonstrar medidas de umidade do solo com sensor capacitivo de
gesso, medidas da intensidade da radiação solar com transistor, sensor de nível
infravermelho para caixa d’água. Todas as medidas serão feitas automaticamente
por meio do arduino e salvas em arquivos
de dados para que possam ser utilizados posteriormente
Inscritos Oficina 4.
Inscritos Oficina 4.
Oficina 5: Diferentes abordagens para o ensino de física
Responsável: Alex Ricardo de
Oliveira, Lara Nicolau Silva, Lilliam Moreira Menezes, Rubens Calegari (UFTM)
Local: Campus Salinas
A oficina apresentará e exercitará abordagens para introduzir temas de física em sala de aula de forma que o ensino seja mais atual e contextualizado e por consequência mais presente no cotidiano do aluno. Será discutida a utilização de fontes diversas tais como:
A oficina apresentará e exercitará abordagens para introduzir temas de física em sala de aula de forma que o ensino seja mais atual e contextualizado e por consequência mais presente no cotidiano do aluno. Será discutida a utilização de fontes diversas tais como:
- o uso de revistas, jornais e histórias em quadrinhos ou tirinhas
- utilização de programas de televisão específicos sobre ciência ou programação geral
- aproveitamento de informações de blogs, podcast e demais páginas de internet
- discussão baseada em cenas de filmes atuais
- uso de aplicativos para “smartphones”
- discussões a partir de simulações com “aplets”
- abordagem multidisciplinar de assuntos e possíveis construções interdisciplinares.
Oficina 6: Construindo
simulações no software Geogebra envolvendo contextos da Física.
Responsável: Daniel Martins Nunes, Tawana Telles Batista Santos, Poliana Ferreira
Freitas (IFNMG - Campus Salinas)
Local: Campus Salinas
O
software livre e multiplataforma Geogebra tem se destacado por promover um
ambiente virtual em que podem ser criadas ferramentas que auxiliem o professor
de Matemática ao abordar questões que envolvam Geometria e Álgebra. Utilizando
a linguagem matemática será possível construir modelos neste software que
realize algumas simulações envolvendo contextos físicos como, por exemplo,
Movimentos Retilíneos (Uniforme e Variado), Gravitação Universal, Vetores,
Circuitos Elétricos, etc; o que tem contribuindo para o desenvolvimento de
pesquisas envolvendo o uso desse software no ensino de Matemática e Física.
Portanto, a intenção deste minicurso é mostrar algumas funcionalidades do
software Geogebra aos participantes da III SELFÍS e como construir algumas
simulações envolvendo um contexto da Física. Assim, ao final do minicurso, o
professor de Física com base em uma ação planejada poderá discutir em sala de
aula os aspectos conceituais envolvidos, bem como promover a integração de
recursos tecnológicos como metodologia de ensino, sendo esta uma das tendências
atuais da educação e que vem sendo amplamente discutidos em diversas pesquisas.
Inscritos Oficina 6.
Oficina 7: Atividades experimentais para o ensino de Ciências
na Educação Básica: uma experiência do projeto “Mão na massa”
Responsável: Janice Cordeiro Moreira
Local: Campus Salinas
O público alvo da oficina são estudantes das licenciaturas em Ciências
Biológicas, Física e Química e professores da Educação Básica. O projeto “Mão
na Massa”, inspirado no modelo francês, foi desenvolvido pela Universidade
Federal de Viçosa e, em parceria com o governo do estado de Minas Gerais,
realizou capacitação de profissionais da área da educação com o objetivo de discutir,
através de experimentos simples, o ensino de ciências no ensino fundamental.
Nesta proposta realizaremos atividades que poderão trazer discussões
pertinentes também para o ensino médio. Partindo do pressuposto de que a
interação e o protagonismo são essenciais para uma aprendizagem significativa,
os alunos serão desafiados a resolver problemas, manipular materiais concretos,
levantar hipóteses, discutir e registrar suas descobertas e resultados. O
ensino de ciências é trabalhado de forma interdisciplinar, propiciando a expressão
oral e a alfabetização, a partir de uma metodologia que estimula a
dialogicidade e a participação ativa.
Inscritos Oficina 7.
Oficina 8: O Modelo Cosmológico Padrão
Responsável: Victor Peres Silva, João Paulo Brito Siqueira, Wanderson Ademir de Jesus ,
Alison Junio Gonçalves de Oliveira,Gilmar Pereira de Sousa e Carlos Joel
Franco (Clube de Astronomia Salinas)
Local: Campus Salinas
As origens históricas das visões cosmológicas estão conectadas aos conceitos míticos que povoaram as religiões dos povos antigos. Por outro lado, atualmente, o avanço tecnológico evidencia a grande importância da Cosmologia. Então tentaremos neste minicurso fala um pouco sobre esse tema e suas importâncias no nosso cotidiano usando uma abordagem dos três momentos pedagógicos. Com o objetivo de apresentar o desenvolvimento dos modelos de criação do universo a partir de observações celestes e discutir modelos modernos do universo, ou seja, o Modelo Cosmológico Padrão (MCP) sobre uma perspectiva dos três momentos pedagógicos.
Inscritos Oficina 8.
As origens históricas das visões cosmológicas estão conectadas aos conceitos míticos que povoaram as religiões dos povos antigos. Por outro lado, atualmente, o avanço tecnológico evidencia a grande importância da Cosmologia. Então tentaremos neste minicurso fala um pouco sobre esse tema e suas importâncias no nosso cotidiano usando uma abordagem dos três momentos pedagógicos. Com o objetivo de apresentar o desenvolvimento dos modelos de criação do universo a partir de observações celestes e discutir modelos modernos do universo, ou seja, o Modelo Cosmológico Padrão (MCP) sobre uma perspectiva dos três momentos pedagógicos.
Inscritos Oficina 8.
Oficina 9: Da teoria á prática: A utilização de oficinas didáticas no ensino de física no ensino médio
Responsável: Ricardo Balbino Balsalobre, Alexandre do Prado Caldas Serafim (UFOP, USP)
Local: Campus Salinas
A
proposta deste minicurso é demonstrar a importância das oficinas pedagógicas e
da experimentação no ensino de física. Iremos realizar três oficinas pedagógicas,
relativa ao ensino de velocidade, aceleração no MRUV e Óptica, conteúdos do
ensino fundamental e médio. O objetivo é levar os professores e participantes a
realizarem as oficinas, para que possam, assim como o aluno, experimentar a
satisfação de realizar, na prática, um conteúdo ensinado de forma teórica nas
salas de aula. Com base nos exames e participação dos alunos percebemos que os
mesmos desenvolveram o raciocínio lógico indutivo e dedutivo em Física, tal
como os Currículos pressupõe que em linhas gerais o aluno não memorize os
conteúdos mas compreenda os diversos tópicos da física adquirindo competências
e habilidades para utilizar a matemática em seu cotidiano.
Inscritos Oficina 9.
Inscritos Oficina 9.
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